quarta-feira, 8 de junho de 2011

Projeto Agora

E ai pessoal quanto tempo.kkk...
Não percam de forma alguma um projeto excelente que reuni assuntos polêmico, feras das salas de aula, e pizza, muita pizza (kkk). O projeto vai ao ar todas as terças-feiras ás 21h pela twittcan,  o link é https://twitter.com/#!/projetoagora. Essa é uma ótima dica para quem procura saber mais sobre o que está acontecendo atualmente.

Desde já agradeço a atenção.#Anônima Terra 

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Crise nuclear japonesa,acreditar em quê? [Fonte: Carta Maior]

A maior crise existente no Japão hoje é a crise de confiança. Já não é possível acreditar em nenhum comunicado que faz a Tóquio Eletricidade (Tepco), nem no que diz o governo japonês. Não há como acreditar em nada do que o governo japonês fala. Não se sabe com que critério científico o governo determina o perímetro de 30 km de evacuação. Mas não resta dúvida de que esse perímetro não é aumentado pois isso representará milhares de milhões de ienes de indenizações. O artigo é de Tomi Mori.

Falta de credibilidade
A maior crise existente no Japão hoje é a crise de confiança. Essa crise fenomenal de confiança, no mais amplo sentido da palavra, deriva da atitude das autoridades envolvidas na crise nuclear, ou seja, a Tóquio Eletricidade (Tepco) e o governo do primeiro-ministro Naoto Kan.

A Tóquio Electricidade, operadora da central nuclear Fukushima 1, desde que começou a tragédia, tem agido de tal maneira que já não é possível acreditar em nenhum comunicado que faz. O próprio primeiro-ministro japonês, no início da crise, foi ao escritório da empresa, em Tóquio, para reclamar da maneira como havia sido comunicado. Foi o último a saber, já que a empresa havia se manifestado na imprensa primeiro. Os primeiros vazamentos, que a operadora alegou serem "inofensivos", acarretaram entre outras coisas uma situação na qual os moradores próximos à unidade não mais poderão voltar às suas casas. Vários trabalhadores foram contaminados pela radioatividade, ocasionada pela falta de segurança no trabalho, fruto de informações erradas ou, quem sabe, literalmente mentirosas.

Desde que se iniciou a tragédia nuclear, a operadora fornece dados das medições de radioatividade, mas ninguém é capaz de dizer quais são os critérios utilizados. Se esses critérios são adequados, se os equipamentos utilizados são apropriados, ninguém está em condições de julgar. Mesmo com toda a artimanha utilizada para não agravar o que já era grave, as ações da empresa despencaram. E só não viraram pó, como se diz no jargão financeiro, porque continuam a jogar às escondidas, sem dizer claramente o que deveria ser dito numa situação tão grave como é a atual. Não restam dúvidas que, em primeiro lugar, vêm as motivações económicas e só depois as sociais, como a segurança e a vida das pessoas. As semanas estão a passar, mas não há nenhuma informação concreta de como tudo isso irá terminar.

Durante a semana, foi anunciada a desativação de quatro reactores. Em qualquer situação, é um trabalho que vai levar algumas décadas. Era o óbvio, depois que deitaram água salgada, na tentativa desesperada de refrigerar os reatores. Mas ao invés de diminuir as dúvidas, o que temos à nossa frente é uma quantidade ainda maior de questões não respondidas. Quanto tempo irá levar para que a situação esteja sob controle? A operadora tem como impedir uma fuga que coloque em risco a vida das pessoas? Agora que entramos na Primavera e a temperatura aumenta, como substituir a água do mar? O exército vai deitar sorvete em cima dos reatores com helicópteros?

Neste momento, nas proximidades de Fukushima 1, a temperatura ainda é baixa, provavelmente oscilando até aos 5 graus. Mas, o que será feito quando a temperatura ambiente atingir mais de 30 graus? O governo aventa a possibilidade de jogar resina, mas o que isso significa?
Falta de confiança afeta economia
A visita do presidente Sarkozy ao Japão corresponde ao temor existente, em todo o mundo, de que a crise japonesa possa causar problemas ainda maiores num mundo que já está bastante complicado. Os otimistas diziam que o mundo estava saindo da crise de 2008. Outros mais críticos, diziam que estávamos a caminho, não da recessão mas, sim, da depressão. Independente de estar a favor desta ou daquela opinião, a atual crise japonesa, sem sombra de dúvidas, só faz piorar a situação mundial. A dependência da energia nuclear de alguns países é gritante, basta ver a França de Sarkozy. A França, que sonhava vender centrais nucleares até para os marcianos, se fosse possível, viu o seu projecto despedaçar-se. E, mais do que isso, pode ocorrer um indesejável e poderoso movimento anti-nuclear, coisa que o presidente francês pretende evitar, antecipando-se aos acontecimentos e tentando se transformar no paladino da segurança nuclear, como se isso fosse possível...

A falta de um posicionamento claro por parte do governo tem acarretado uma paralisia em todas as áreas da atividade social. Ainda é cedo para se fornecer números, mas além de várias empresas já terem sido afetadas, com falta de peças e componentes, ainda estamos apenas no início de problemas maiores na economia japonesa. No próximo verão, já está claro que a falta de energia irá causar graves problemas. O maior deles será a falta de energia em Tóquio, coração da economia japonesa. Como resolver essa questão?

Este ano, os japoneses poderão exercer amplamente a sua criatividade, mas é pouco provável que isso impeça que marchemos para uma situação recessiva. Setores da burguesia imperialista japonesa acreditam que na tragédia surge a oportunidade de auferir grandes lucros. Tem algum sentido, já que as pessoas terão de comprar frigoríficos, televisões,camas, construir casas, etc... Mas não se pode dizer que isso vá revitalizar a economia japonesa. Em função da crise nuclear, do seu prolongamento e desdobramentos, a palavra que sintetiza a atual situação japonesa é "volátil". Qualquer que seja a próxima tragédia, ela já não será uma surpresa.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Newton desaprovaria [Fonte: Ciência Hoje]

Aprenda a brincar de 'sólido ou líquido' com o fluido não newtoniano. Aviso importante: dá para reproduzi-lo, sem grandes baixas, em casa.
O fluido não newtoniano entrou na moda há cerca de cinco anos, quando uma emissora espanhola percebeu como seria bacana mostrar esse  elemento em ação. O que é isso? Grosso modo, qualquer fluido que não obedece a Lei de Newton – ou seja, qualquer fluido que não possui viscosidade constante ou sofre alteração quando uma força é aplicada.
O que a emissora da Espanha fez? Criou uma piscina de fluido não newtoniano. Se as pessoas corressem de modo cuidadoso, rápido e elegante, conseguiam andar sobre a piscina. Milagre.
Caso fossem grosseiras, pisassem forte ou simplesmente parassem e deixassem com que a gravidade fizesse o seu trabalho, as pessoas afundavam.
Depois da exibição na emissora espanhola, o líquido não newtoniano tornou-se moda em vários programas ao redor do mundo, inclusive no Brasil, onde o Gugu eventualmente organiza provas em seu programa na TV Record.
Diferentemente de algumas experiências que só podem ser reproduzidas em laboratório, a brincadeira com o fluido não newtoniano é facilmente reproduzível em casa. É o que explica Chris Chiswell em vídeo para a revista New Scientist (vimos no Improbable Research).
Em vídeo curto e bem-humorado, ele mostra que com um pouco de água e muita maisena (farinha de milho), é possível 'criar' um líquido não newtoniano. E também ensina a regra para se divertir com ele: com força e pressão, o fluido tende ao sólido; com gentileza e movimentos leves, o fluido tende ao líquido.

Ozzy Osbourne no Brasil.

Chegou o momento tão esperando para o público do Rock (\n/) Ozzy Osbourne volta ao Brasil para uma série de shows por cinco cidades  As apresentações fazem parte da turnê de divulgação do último álbum do cantor, "Scream", e seu último single "Life Won't Wait". As datas da turnê brasileira são:



30 de março: Porto Alegre, local a ser definido
02 de abril: São Paulo, na Arena Anhembi 
05 de abril: Brasília, local a ser definido
07 de abril: Rio de Janeiro, no Citibank Hall
09 de abril: Belo Horizonte, local a ser definido

O público em geral poderá comprar as entradas para essas duas capitais a partir de 26 de novembro.As datas das pré-vendas, vendas e locais dos shows em Porto Alegre, Brasília e Belo Horizonte serão anunciadas em breve.

"Scream" é o 10º álbum solo do ex-integrante do Black Sabbath. O disco foi produzido por Ozzy e por Kevin Churko, que já trabalhou com o músico em "Black Rain", de 2007. Além de Ozzy, os músicos Gus G (guitarra), Blasko (baixo), Tommy Clufetos (bateria) e Adam Wakeman (teclado) ajudaram na gravação do disco, cujo primeiro single foi "Let Me Hear You Scream".


OZZY OSBOURNE EM São Paulo: 02/04/2011 a partir das 21h30 no Citibank Hall (Av. Ayrton Senna, 3000, Shopping Via Parque, Barra da Tijuca).




#Anônima Terra


domingo, 27 de março de 2011

Rock in Rio

Olá pessoas,

faltam exatamente 181 dias 4360h desde esse post para o começo do Rock in Rio. Os roqueiros de plantão já podem ficar atentos pois a lista de bandas presentes já saiu, apesar de certos cantores que parecem não saber que o ROCK in Rio é só para bandas de ROCK mais tudo bem vamos as atrações.












Já são quinze os artistas confirmados para o Palco Mundo no Rock in Rio 2011, que acontece em setembro e outubro deste ano: onze estrangeiros e quatro nacionais. No primeiro dia do festival, 23 de setembro, o Palco ira receber “Sir” Elton John, cantor britânico com mais de 40 anos de estrada. 
Na mesma noite, duas jovens  vão se apresentar no Brasil pela primeira vez: a americana Katy Perry e Rihanna, natural da ilha de Barbados, no Caribe. O Brasil será representado pela cantora Claudia Leitte.
" MEDA oO."



No dia 24 de setembro, irão se apresentar as bandas Red Hot Chili Peppers, Snow Patrol, Capital Inicial, NX Zero e Stone Sour. No dia seguinte, 25 de setembro, estão garantidas as presenças de Metallica, Slipknot, Motörhead, Coheed and Cambria. E no outro final de semana, no dia primeiro de outubro Coldplay e Skank já estão confirmados.
O rock californiano do Red Hot volta a se apresentar no Rock in Rio no dia 24 de setembro. O grupo foi o responsável por atrair o maior público da história do festival, em 2001, tocando para nada menos que 250 mil pessoas – o que foi também o maior público de sua carreira. No mesmo dia ainda se apresentam o Snow Patrol, que tocou na edição portuguesa deste ano; Capital Inicial, que volta a se apresentar no festival na mesma noite do Red Hot Chili Peppers, assim como ocorreu em 2001. Também se apresentam nesta noite mais duas bandas que irão se apresentar pela primeira vez no festival: os paulistas NX Zero e os norte-americanos do Stone Sour.






Já a banda Metallica irá comandar a noite do dia 25 de setembro. Ela foi a banda mais votada pelo público em pesquisa realizada pelo Ibope sobre quem os brasileiros mais gostariam de ver no festival. Neste dia, o Palco Mundo ainda contará com as bandasSlipknot , Motörhead e Coheed and Cambria. Já no Palco Sunset, dedicado a shows únicos e encontros exclusivos, irão se apresentar as bandas brasileiras Sepultura eAngra.


Os britânicos do Coldplay serão a atração principal do 1° de outubro. A banda se apresentará pela primeira vez em um Rock in Rio na edição brasileira de 2011. O dia ainda contará com a presença do grupo mineiro Skank, que já se apresentou em 2008 na edição de Lisboa do festival.







Mais informações acesse : http://www.rockinrio.com.br

Anônima Terra

sábado, 19 de março de 2011

"Relação Social em Grupo"

     A RELAÇÃO NO TRABALHO


     QUANDO IMPOR LIMITES ?


                                                      



Já ouviu a frase "Respeito é bom e eu gosto"? A meu ver, ela é a base para que não se chegue a uma situação de brigas no trabalho. Quando respeitamos os outros e nos fazemos respeitar, é difícil que haja clima para maiores confrontos.
Mas o que é se fazer respeitar? É estabelecer nossas fronteiras, nossos limites. Muitas vezes, no esforço de agradarmos, sermos aceitos, deixamos que os outros ultrapassem nossos limites. E depois ficamos bravos quando "abusam" da nossa paciência e boa vontade. Mas, se deixamos que os outros façam gato e sapato de nós, como podemos reclamar? Todos nós temos o direito de ter assuntos privados que não dizem respeito aos colegas de trabalho – preserve esses assuntos, não comente com os outros, e nem dê abertura para que os outros comentem. Também temos o direito de não gostar de certo tipo de brincadeiras – deixe isso claro.
O mesmo vale em relação aos outros. A chamada "regra de ouro", que diz que não devemos fazer aos outros o que não gostamos que façam a nós, é um bom guia de conduta no trabalho. Você gostaria que ficassem comentando a sua vida privada? Não comente a dos outros, então. Antes de falar sobre a qualidade do trabalho, as atitudes, roupas ou seja lá o que for de alguém, lembre-se dessa regra.

Outra forma importante de evitar brigas é ter domínio do tema que está sendo abordado. Se você vai fazer uma apresentação de um projeto, realmente se prepare, para poder argumentar com lógica quando for questionado. Quando conhecemos algo bem, dificilmente nos deixamos levar pelo lado emocional quando alguém nos contesta. Tratamos, ao invés disso, de explicar o assunto.

Muitas das brigas e discussões nascem da "estática emocional",aquele ruído de comunicação em que alguém,
de PROPÓSITO  ou sem querer, está dizendo alguma coisa negativa por trás de uma pergunta aparentemente neutra.Evite a estática,e as comunicações ficarão mais claras 



Não houve jeito. Por culpa da outra pessoa, ou sua, ou dos dois, acabou havendo uma discussão séria no trabalho, que resultou em uma divisão de opiniões e em uma situação de mal estar. Você não gosta disso, mas agora tem que conviver com um "inimigo" ou, no mínimo, com alguém que tem uma opinião oposta à sua em uma questão de trabalho muito importante. Como conviver com isso? E, se possível, como acabar com esse mal entendido


ANÔNIMO :   H

quarta-feira, 9 de março de 2011

Carnaval 2011 #

Bom, hoje,quarta-feira de cinzas,é hora de voltar a rotina,descansar ou curtir um pouco mais o carnaval.Normalmente,os noticiários hoje falam sobre a "volta pra casa"; o restinho do carnaval;o desfile das escolas de samba de SP e RJ...Se você,que não viajou,ficou assistindo BBB11 ou o Desfile das escolas de samba,sabe como foi o tédio nesse carnaval [exceto,a queda da Ana Hickmann em seu desfile].Porém,nesse ano não tivemos "sucessos de carnaval" como no ano passado,como: Rebolation,mas teve um que é iguala a esse: "Vou não,posso não ...". Fico impressionada com a tamanha riqueza cultural que é nessa época,descubro que temos cultura,mas não temos inteligência o bastante para ficar mais rico culturalmente.
Para piorar,agora vai passar as estatísticas dos acidentes ocorridas nesse feriado,junto disso vem o drama.Todos sabemos que caranaval é bebida,sexo e música ruim [tá ,né?: fazer o quê?] e mesmo assim vivemos reclamando dessas estatísticas...se o povo quer "se fuder",deixa ,né?

Bom,é isso aí que eu quero compartilhar com vocês [olha que nem falei da penas,plumas e fantasias que eu tanto detesto :@] !

#Anônimo Anti Social

terça-feira, 8 de março de 2011

Hey,

Bom,ficamos sumidos por alguns dias...aliás é CARNAVAAAAL [--']! Só um recado : Amanhã a vida volta ao normal [exceto no nordeste] e vai ter uma postagem super legal sobre um balanço do CARNAVAL 2011!Afinal,não tem muita coisa pra se falar,porque todo ano é a mesma coisa ...
Espero que você esteja vivo pra ler essa postagem amanhã! E ...

[IN]FELIZ RESTINHO DE CARNAVAL !

#Anônima Anti-Social [Foda-se para minha doença psicológia,Anônimo H ]


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Doenças Psicológicas é Pessoas Anti-Sociais

                                                    DOENÇAS PSICOLÓGICAS 


Doenças psicológicas geralmente não têm manifestação física e, desta forma, nem sempre são fáceis de serem percebidas, e até mesmo diagnosticadas. As causas são multifatoriais e pessoas que possuem parentes com determinados distúrbios psicológicos têm maior probabilidade de desenvolvê-los. 


Fatores ambientais, tais como conflitos do dia a dia, eventos traumáticos, carência nutricional, solidão, desempenho de inúmeros papéis, uso de drogas, etc.; também interferem bastante na manifestação dessas doenças. O interessante é que muitas das perturbações se manifestam de formas diferentes de acordo com o contexto cultural em que as pessoas se inserem. 

Na medicina, o CID - código internacional de doenças - das doenças psicológicas varia entre o F00 e o F99; sendo estas divididas em:


• Transtornos mentais orgânicos, inclusive os sintomáticos;
• Transtornos mentais e comportamentais em razão do uso de substância psicoativa;
• Esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e transtornos delirantes;
• Transtornos do humor (afetivos);
• Transtornos neuróticos, transtornos relacionados com o "stress" e transtornos somatoformes;
• Síndromes comportamentais associadas a disfunções fisiológicas e a fatores físicos;
• Transtornos da personalidade e do comportamento do adulto;
• Retardo mental;
• Transtornos do desenvolvimento psicológico;
• Transtornos do comportamento e transtornos emocionais que aparecem habitualmente durante a infância ou a adolescência;
• Transtorno mental não especificado.

                                
                    PESSOAS ANTI-SOCIAL
 
 O dicionário flip define “anti-social” como alguém contrário à ordem social. Ele é meio burro mesmo, só presta pra verificar a escrita correta das palavras; citei a explanação do primo pobre (e burro) do Houaiss a fim de exemplificar o quão difícil é definir o que é ser antisocial. Não se trata de algo evidente, como uma doença, nem mesmo um estado emocional, como a alegria, muito menos algo concreto, como… como uma maçã . A melhor explicação que tenho comigo é que ser anti-social é um estilo de vida.
O sintoma inicial é um só: indisposição para ir a lugares com muita gente, o que invariavelmente faz da pessoa uma caseira convicta. Com o tempo, essa indisposição meio que caleja, passa a ser algo normal, inerente à pessoa. Passando para este estágio, traz inúmeros efeitos colaterais. A dificuldade na socialização é o principal deles; é estranho dizer isso, mas a pessoa parece perder o jeito de se relacionar. Não é como andar de bicicleta, é mais, bem mais complexo que isso. E esse bloqueio vale para todos os graus do relacionamento inter-humano, desde cumprimentos cordiais a desconhecidos, até o mais sublime dos sentimentos, o amor. Na seqüência, vem uma preguiça besta, acompanhada de mudanças de humor. Ora feliz, ora melancólico, o termômetro do estado de espírito fica louco, oscilando constantemente. Parece-me que quanto maior o isolamento do cidadão, mais o ponteiro tende à tristeza, enfim. Há uma coisa boa nisso tudo: uma dedicação exagerada à determinada coisa, que a partir de então, é feita com extremo esmero e excelência. Às vezes nem tanto assim, mas a intenção de quem sofre de anti-socialidade é sempre a melhor possível.
Antes que faça julgamentos equivocados, o antisocial, em regra, não é chato, nem maluco, muito menos bobo. Esses rótulos nada têm a ver com o fato da anti-socialidade, são coisas paralelas. Da mesma maneira que há os extrovertidos inconvenientes e os legais, existem antisociais chatos e bacanas.
Não me incomodo de ser assim, caso me importasse, já estaria maluco à esta altura. É normal, ora, me sinto bem assim, e é isso que importa. Mas as conseqüências que a anti-socialidade implicam são difíceis de suportar. Bom seria se eu achasse graça em sair no sábado à noite, numa danceteria qualquer, beber até cair, beijar umas cinco mulheres cujas quais eu sequer sei o nome, chegar em casa às seis da manhã e dormir o domingo inteiro. Mas não, acho isso uma tremenda idiotice, e o pior é que atualmente não há nada que eu faça que supra essa lacuna de divertimento.
Acho que anti-social se dá bem com anti-social. Ou pelo menos com pessoas que tenham resquícios de anti-socialidade em sua personalidade. Agora, alguém conhece uma mulher bonita, legal, inteligente e antisocial? Eu também não, e é aí que reside o problema-mor de ser assim. A falta de uma companheira é o que mais incomoda, sem dúvida. Eu admito, me dou por vencido. É a realidade, e com ela ninguém pode.

Por: Anônimo  H

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Os 10 apresentadores famosos em decadência na TV

Bom pessoal com a moda agora de se fazer qualquer programa desde que se envolva sentimentos e várias emoções para conseguir ibop.
Essa reportagem pela Revista Veja e achei-a muito interessante!

Eles já foram ícones da TV brasileira. Batiam recordes de audiência e, cada um a seu modo, foram alçados como grandes estrelas de suas emissoras. Hoje, o nome ainda pode ser forte, mas não o suficiente para vencer as duras batalha do ibope.

10. Daniela Cicarelli


Ela já foi a estrela do canal jovem brasileiro. Mesmo para a audiência segmentada da MTV, Daniela Cicarelli era um sucesso -- a publicidade nos intervalos de seus programas eram os mais caros da emissora. Com audiência cada vez maior, a queridinha do público adolescente acabou chamando a atenção de emissoras da TV aberta. Ganhando um salário três vezes maior, aceitou o convite da Band e cometeu o erro comum a muitos apresentadores que hoje estão à beira do fracasso: trocar de canal achando que o público e o sucesso o acompanhariam. No comando do programa semanal Quem Pode Mais?, chegou a dar traço no ibope (o que significa zero de audiência). Nem a participação dos colegas-estrelas do CQC  ajudou. Ficou na geladeira, voltou ao ar, saiu de novo… o que comprova que o sucesso é passado para ela.


09. Adriane Galisteu 


Adriane Galisteu foi apresentada como a grande estrela da recém-inaugurada RedeTV, em 1999. Ganhou o horário nobre: as noites de segunda à sexta. Fez bonito. Levava a emissora a grandes índices de audiência à frente do SuperPop. Chamou tanto a atenção que, 10 meses depois, trocou a novata emissora pela Record. À frente do É Show, o sucesso já não era o mesmo -- passou a ser incomodada por Luciana Gimenez e seu ex-programa -- mas ela ainda agradava. Não se contentou e seguiu pipocando pelas emissoras, cada vez com menos êxito. No SBT, chegou a passar por todos os horários possíveis. Bateu muito de frente com o “patrão” e saiu. Sua última parada foi a Band, onde o Toda Sexta começou com três horas de duração, foi reduzido a uma, e já sumiu do mapa.


08. Serginho Groisman


Ele foi um dos primeiros apresentadores de TV a liberar os microfones para os jovens. Com seu típico “Fala, Garoto”, Serginho Groisman tornou o Programa Livre, do SBT, um dos principais programas da TV brasileira nos anos 90. Não poderia dar outra: em 2000, foi abocanhado pela Globo, que só depois de fechar o negócio parecia ter descoberto que não sabia muito o que fazer com ele. Ficou na geladeira por um tempo e, quando voltou para um programa fixo, após umas apostas furadas, o que conseguiu foi a madrugada de sábado -- horário em que, convenhamos, é difícil encontrar em casa alguém da faixa etária que ele pretende atingir. E quem está em casa nem sempre está disposto ou preparado para ouvir o conteúdo de quadros como o Púlpito, com protestos contra, por exemplo, as piadas de loiras.


07. Mácia Goldschmidt


Márcia foi lançada pelo SBT no que tinha a ambição de ser uma cópia dos programas americanos em que o apresentador instiga a plateia a participar dos dramas pessoais levados diariamente para o palco. Assumindo um estilo durona, expressado pelo bordão “Mexeu com você, mexeu comigo”, ganhou o Brasil. O formato não era lá muito novo, mas a emissora acertou ao levar a população para a TV a fim de discutir seus problemas mais comuns -- da dúvida da paternidade ao convívio em família. Bombou. E cansou. Ela ainda tentou investir em um programa feminino de outra emissora paulista e em outros menos “sensacionalistas” na Band, mas parece não saber fazer outro estilo. Em 2007, depois de um tempo fora do ar, a Band lhe devolveu o programa Márcia , que não lembra nem de longe o fenômeno anterior.


06. Gilberto Barros


Gilberto Barros foi para a Record o que Luciana Gimenez foi para a RedeTV, após a saída de Adriane Galisteu: tapa-buraco. O programa Ratinho Livre fazia sucesso e, para não perder a boa fatia de audiência com a saída do apresentador, trocaram rato por Leão (apelido do apresentador). E, com direito a rugido e cara feia, mostraram alguém disposto a comprar qualquer briga em nome da Justiça . Não deu outra. Estouro de audiência, superando até a Globo. Quando foi para a Band, ficava nada menos que seis dias por semana na TV -- nas noites de segunda a sexta com o Boa Noite Brasil, e aos sábados, com o Sabadaço. Mas não durou. Começaram a mudar os quadros e os formatos dos programas quando o ibope passou a mostrar que tanto investimento não valia a pena. E, hoje, ele simplesmente desapareceu.


05. Raul Gil


Raul Gil sempre teve seu lugar cativo na TV, seja por respeito ou por sua capacidade de criar quadros que, de tempos em tempos, aquecem a audiência. Mas a verdade é que, hoje, ele não é sombra do que foi, por exemplo, em 2001, quando retomou a velha fórmula dos programas de calouros, que voltou a virar mania no país. A descoberta de grandes talentos da música -- como o “anjinho” Robinson Monteiro , que chegou a vender mais de um milhão de CDs -- levaram-no, muitas vezes, a 1º lugar no ibope. Um ano depois, a ideia cansou, e a Record cancelou o quadro. Em 2005, foi para a Band, onde chegou a ter programas aos sábados e domingos, que acabaram reduzidos só ao 1º dia -- saindo do ar ou com o horário encurtado para dar espaço a qualquer partida de futebol ou evento esportivo que possa render “pontinhos” a mais. Hoje, está no SBT.


04. Ratinho


O jeitão bizarro, briguento e desbocado de Ratinho fez dele o defensor dos fracos e oprimidos na TV. Também foi mestre em explorar a tristeza alheia, saindo como o bom samaritano que dava voz aos problemas de pessoas carentes de atenção ou dispostas a uma boa briga. Quando estreou na Record, em 1997, ganhou o horário nobre, das 20h30 às 22h, e atrapalhou até a audiência das novelas da Globo. Um ano depois, foi para o SBT e, conforme o personagem que batia com cassetete na mesa e quebrava o cenário cansava o público e a audiência caía, ele sambava pelos mais diferentes horários. Chegou a ficar um tempo fora do ar. Voltou e ainda tenta encontrar o ritmo do programa diário.




03. Ana Maria Braga


Ela já foi dona das tardes da TV brasileira. Quando começou a onda dos chamados programas femininos, Ana Maria Braga era um ícone. Tomava conta do horário das 11h às 18h, no Note e Anote da Record. Quando mudou para a Globo, ficou limitada a uma hora diária com o Mais Você, que seria estendida caso o ibope mostrasse que seria compensador. Hoje, dez anos depois, isso ainda não aconteceu. Chegaram a mudar os estúdios de São Paulo para o Rio, deixando-a mais perto de todo o casting de famosos da emissora elevando o nível dos convidados. Nem a participação hilária da “rainha” Xuxa adiantou. Chegaram a dar a ela seu próprio reality show, o Super Chef, e deixaram-na até invadir ao vivo a casa do Big Brother Brasil, na tentativa frustrada de levantar o ibope. Até os desenhos do SBT já superaram sua audiência.


02. Gugu


Desde o fatídico dia em que Gugu -- até então anunciado aos quatro ventos como o único sucessor de Silvio Santos -- teve a infeliz ideia de transmitir uma entrevista fajuta com falsos integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) sua audiência só despenca. Então, o apresentador-fenômeno, que ganhou a TV com o Viva a Noite e guerreou inúmeras vezes em pé de igualdade com Faustão pela audiência dos domingos, viu o sucesso se esvair. Ele já não era mais uma grande estrela, mas seu nome ainda tinha força suficiente para despertar o interesse da Record. Na estreia na nova emissora , até conseguiu garimpar o segundo lugar no ibope. Mas, passada a curiosidade dos telespectadores, hoje ele não é páreo para o antigo “patrão”, o que deverá motivar reformulações em seu programa, inclusive de horário.


01. Xuxa 


Por mais que doa aos leais súditos saber, a realidade é que os áureos tempos da “Rainha dos Baixinhos” na TV já passaram -- há anos, na verdade. Afinal, não é de hoje que Xuxa e audiência parecem estar tão separados quanto água e óleo, o que exige da Globo as maiores peripécias para mantê-la na programação. Na época do Xou da Xuxa, nos anos 80, não tinha para mais ninguém. Quando, em meados da década de 90, ela decidiu apostar no público jovem -- os antigos baixinhos -- com Planeta Xuxa, ainda se deu bem. O tiro n’água foi mesmo quando ela bateu o pé, foi contra o conselho de todos e quis voltar ao público infantil. Aí, a audiência só foi ladeira abaixo . O TV Xuxa chegou a ser diário e só para crianças, como ela queria. Não deu certo. Hoje, com o mesmo nome, ganhou um formato “para toda a família”  e passou a ser semanal. Pior: foi para as manhãs de sábado, quando a família geralmente tem coisas melhores para fazer. Resultado: perdeu mais de uma vez no ibope até para a pequena apresentadora Maísa e os desenhos do SBT.


Anônima Ambiental 
 



"Teoria da Evolução X Teoria da Criação"


          Em que acreditar ?Evolução ou Criação.
 
 


No campo científico, não é a toa que o Evolucionismo desbancou qualquer forma de Criacionismo há mais de um século e meio. Ele não só possui TODAS as evidências da natureza a seu favor, como possui toda a coerência racional e bom senso, o que explica porque todos os autênticos cientistas do mundo lhe são favoráveis.
Entre estes estão simplesmente todos os ganhadores de prêmios nobel ou similares em qualquer área relevante para o tema. Os grandes nomes associados aos grandes avanços do final do Século XIX, de todo o século XX e deste início do XXI, são, é claro, Evolucionistas. Não há exceções.
Todas as pesquisas, descobertas, desenvolvimento desde a Engenharia Genética, Microbiologia, Ecologia, Biologia Molecular e etc, acontecem sob o paradigma Evolucionista. Entre estudos árduos, experiências sucessivas, testes incansáveis e conferências onde seus dados são meticulosamente examinados e submetidos e duras provas de veracidade, num ambiente cético e detalhista, que não hesita em explorar o mínimo defeito, exigindo com isso o máximo de acurrácia e solidez. O aumento do conhecimento sobre a realidade e o avanço nos métodos, medicina e tecnologia são seus objetivos.
Por outro lado, o Criacionismo é restrito a crentes religiosos, que passam muito mais tempo em suas igrejas do que em instituições de pesquisas. Seu trabalho se limita a estudar a Bíblia, obras de outros criacionistas e obras de evolucionistas, para localizar fraquezas que possam ser exploradas argumentativamente, com isso construindo seu edifício racional que mistura dados reais com fictícios, incluindo milagres.
Entre uma oração e outra, acham tempo para palestras que impressionam seus fiéis sempre prontos a assentir-lhes com brados de "Aleluia" e onde o viés crítico é praticamente inexistente. Suas hipóteses nunca são testadas, seus dados não são contestados, qualquer invenção por mais infundada é aceita sem questionamento como uma prova genuína. Conversões, evangelizações, pregações, proselitismo e conservadorismo são seus objetivos.
 
Não obstante, quando essas duas tradições se encontram, e preciso saber bem em que tipo de terreno se está pisando, pois isso irá definir quase totalmente quem tem a vantagem numa discussão.
Não importa o que se diga, o fato é que Natureza quando submetida a um método preciso e sistemático de pesquisa está sempre pronta a confirmar os dados do Evolucionismo. Não é que Natureza está do lado da Evolução, a Evolução é que está do lado da Natureza.
Portanto, no âmbito científico o Criacionismo não tem a menor chance. Suas premissas são impossíveis de serem verificadas, os laboratórios não reconhecem dogmas, crenças e são insensíveis a rezas e pregações. Não há pesquisas criacionistas, porque nada no criacionismo diz respeito diretamente a ciência.
Nesse campo, a desigualdade é tal que o Criacionismo, embora possa até se infiltrar nas escolas, jamais teve chance de cruzar as portas de uma Universidade. O Criacionismo jamais passaria num vestibular. E enquanto a Evolução é publicada em todas os grandes periódicos do mundo, Nature, Science Today, Scientific American, a Criação só tem lugar nas publicações religiosas, "Revistas da Criação", Folhinhas Criacionistas, Sentinela, Despertai e similares.
Nesse contexto, nem há confronto, a vitória é digna de Mike Tyson, no início do primeiro Round, por Knock-Out.
Mas nem só de Ciência vive o mundo, e o terreno da discussão pode ser levado para o lado leigo, onde a simples desinformação da maioria das pessoas aumenta incomensuravelmente as possibilidades do Criacionismo. Na verdade, quanto mais ignorante for a platéia, mais o Criacionismo terá vantagem, e por isso é quase impossível que a razão prevaleça num meio onde brados de Aleluia estão sempre prontos a ecoar.
Esse Nocaute criacionista é simples de ser explicado, é o mesmo trunfo que o leva a ter chances até mesmo numa discussão meramente filosófica. Ele tem uma arma especial, nada secreta:
Ele tem um DEUS!
Com isso, enquanto qualquer dificuldade evolucionista deve ser examinada, testada, analisada e desvendada, enquanto as pesquisas científicas sob o paradigma da evolução se deparam com problemas que demandam soluções trabalhosas, enquanto a conquista da compreensão da natureza deve lidar com a fria realidade da matemática, da química e da física, o Criacionismo não sofre nada disso! Qualquer um de seus problemas pode ser resolvido, literalmente, num passe de mágica!
Deus está sempre pronto a fornecer a explicação. Foi milagre! Eventos sobrenaturais! E pronto!
Com isso pode-se explicar que os animais migraram para a arca de Noé por um "Direcionamento Instintivo Sobrenatural", podem afirmar que os casais de carnívoros não precisaram comer toda a manada de herbívoros da Arca graças a uma "Hibernação Mística". Podem garantir que uma estrutura de 150 metros de madeira pôde suportar à mais violenta tempestade de todos os tempos graças a um "Escudo Mágico" que lhe dava indestrutibilidade.
Com um Deus Todo-Poderoso, fica fácil aceitar que os animais aquáticos de água doce e os de água salgada sobreviveram devido a uma "Barreira Mística" que mantinha zonas de água salina e não salina sem se misturarem em pleno mar revolto. É possível aceitar que logo após desembarcarem da Arca, os animais herbívoros tiveram o que comer, pois a vegetação pode ter crescido milagrosamente, e que os carnívoros devem ter feito uma "Dieta Sagrada" dada a falta de herbívoros, afinal além de virem poucos deles na Arca, Noé ainda sacrificou vários ao Senhor seu Deus (Genêsis 8:20).
Com a inspiração do Espírito Santo, dá até pra entender que capivaras, lobos-guarás e tatus tenham migrado da Turquia, cruzando toda a Ásia, atravessando um estreito de Bering gelado, entrado pelo Alaska, descido pela América do Norte, América Central, cruzado a Amazônia e chegado ao planalto central do Brasil para se estabelecerem definitivamente.
Com uma mãozinha do Todo-Poderoso, as etnias humanas poderiam ter saído de um estado de pigmentação de melanina mínima na pele para um estado máximo em poucos mil anos, e se é fato que os arianos que vivem na África do Sul há quase 400 anos sem se miscigenarem nunca apresentaram qualquer escurecimento de pele, é porque Deus retirou sua mãozinha do processo.
E daí que as estrelas estejam a milhares de Anos-Luz de distância e as galáxias a Milhões e Bilhões? O Universo não teria que ser tão antigo, afinal Deus pode ter criado a luz já a caminho desde a Gênese, ou pode ter aumentado a velocidade da Luz no passado!
Pronto! Com um Deus que pode tudo, qual é o problema?
Não há dificuldade, tudo pode ser explicado. Nenhum dado poderá ser usado contra o Criacionismo, pois ele sempre terá uma carta milagrosa na manga. Amém!


POR: anônimo  H

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

"A manipulação da mídia".

CUIDADO!VOCÊ ESTA SENDO 
MANIPULADO



Muito se fala sobre a mídia, sobre a ética e a imparcialidade nas suas veiculações e, principalmente, sobre a manipulação e poder de influência detido por ela. O lado ruim disso é que quase sempre a análise é feita de modo unilateral: a mídia é sempre a vilã dos lares, de modo especial, no Brasil.

O outro ponto de vista, também verdadeiro, muitas vezes retrata o que a maioria não quer ler e ouvir: que é o cidadão o próprio causador disso tudo, da sua própria manipulação. Muitos devem estar se perguntando como é que alguém escolhe ser manipulado. Pois bem, a resposta é bem simples. Ele simplesmente escolhe através de suas atitudes, seja na hora de ver ou ler um jornal, seja na hora de ouvir o rádio. O que está lá, para o cidadão comum, é a personificação da pura verdade imutável, sem delongas nem carências de informações.

O cidadão, ao não criticar as informações que estão sendo repassadas até ele, se são verídicas ou uma pura venda de idéias, está deixando se manipular, mesmo que inconscientemente. Infelizmente nos tempos atuais a sociedade precisa muito da tal "curiosidade construtiva": a curiosidade que busca conhecimento, que busca direitos e que sabe fazer cumprir os deveres. É neste ponto que se dá o desfecho da manipulação, na medida em que ocorre a aceitação de tudo o que é passado.

A mídia, assumindo seu papel de "lobo" da sociedade, simplesmente se aproveita da ingenuidade do povo e ataca, segundo o que lhe interessar (leia-se: segundo o que interessar às classes dominantes). A mudança deve começar com as novas gerações, a partir da educação agindo na formação do senso crítico e da opinião dos jovens, acabando com todo este presente constituído por telespectadores que dizem "boa noite" e obedecem aos comandos passados pelo apresentador.

A mudança também pode - e deve - ocorrer a partir de você, leitor. Comece a se questionar; comece a olhar com cautela o que lhe dizem, e observe se tudo é a mais pura verdade! Questione-se a partir deste texto, por exemplo: será que tudo o que está escrito aqui é a mais pura verdade? Descubra por você mesmo ! 



Por:Anônimo H